Contar histórias é uma arte


assessoria de comunicacao e agencia de conteudo rio de janeiro

Tendências de conteúdo combinam informação e entretenimento, mas as melhores histórias vão além disso

No universo atual da publicidade e do marketing, sobretudo o digital, o que traz resultado eficaz a um conteúdo é, sem dúvida, a capacidade de reter o espectador sem abusar do teor invasivo da propaganda tradicional.

Neste sentido, as técnicas do chamado storytelling propagam-se como uma forma positiva de humanizar e valorizar a marca através de pequenas histórias.

Mas será que isso basta? Para refletir sobre o tema, vale perceber o seu significado essencial: o que o termo storytelling tenta simplificar ou resumir é um conceito bem mais abrangente, a habilidade ancestral de se contar e ouvir histórias.

Trata-se de uma arte, e que é muito bem representada em outro enquadramento fora dos monitores e touch screens: as telonas.

Os bons roteiros de cinema valem-se desta magia para atrair o seu espectador durante cerca de duas horas, em longas-metragens, criando enredos que podem – ou não – reter e conquistar o público não somente com técnicas especiais, mas também com muita sensibilidade.

Os grandes diretores acreditam no potencial de contar histórias, independente de qual seja o tema, ou do nível de interesse que possam gerar. O importante é encantar, conquistar, inspirar pessoas. Quantos filmes já nos emocionaram e ajudaram a nos formar como pessoas?

Por isso, que o entretenimento encontra no marketing um terreno de grandes oportunidades, é óbvio, mas o contrário também é uma tendência cada vez mais recorrente: o marketing encontra no entretenimento um caminho quase que obrigatório.

Mas o modo de contar histórias não conta com fórmulas prontas, tem sim é muita mágica envolvida. É um mundo que vai muito além do campo da informação. E da imaginação.

Pode ser um momento, um timing, um personagem, uma forma, uma ideia, uma circunstância, um valor, um mérito, uma fotografia, um contexto ou todo um apanhado de fatores que fará a diferença. Ou simplesmente o que possamos resumir como uma boa história.

O que é mais belo na Arte é a forma única com que cada um a vivencia e se identifica. Conseguir alcançar este estágio está um passo acima do entretenimento, e talvez seja este o trunfo real das melhores histórias, para além das boas. É nelas que queremos chegar.

Foto: trecho do filme Sonhos, de Akira Kurosawa

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